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Estado

Ageto comunica fiscalização de peso em rotas alternativas para evitar que trechos sejam danificados 51243

Imagem ilustrativa de fiscalização de peso realizada pela Ageto.

Imagem ilustrativa de fiscalização de peso realizada pela Ageto. Foto: Divulgação Ageto. 4h5k4b

Foto: Divulgação Ageto. Imagem ilustrativa de fiscalização de peso realizada pela Ageto. Imagem ilustrativa de fiscalização de peso realizada pela Ageto.

A Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto) informou por meio de nota nesta sexta-feira, 14, que está fazendo a fiscalização do peso de cargas nas rotas alternativas da ponte entre Aguiarnópolis (TO)/Estreito (MA), na região do Bico do Papagaio, em virtude do tráfego ter quintuplicado devido a queda da ponte na BR-226.

Segundo a Ageto, atualmente, nos trechos das rotas alternativas, por dia, está ando o tráfego equivalente a meses na época em que a ponte existia. A Ageto justifica que está fiscalizando para minimizar os danos nas rodovias estaduais, que não foram projetadas para esse peso e fluxo de veículos.

"As fiscalizações vão continuar 24hs por dia, para o bem dos usuários das rotas alternativas, para garantir que esses trechos não sejam danificados", comunicou a Agência. 

Manutenção 453n4g

A Ageto informou esperar que em breve seja celebrado um Termo de Cessão de Uso para que tanto a manutenção das rotas alternativas, quanto a fiscalização de peso, em aos cuidados do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), até que o trânsito volte à ponte na BR-226.

"A Ageto não pleiteia nenhuma indenização do Governo Federal, só busca que o DNIT cuide dos trechos das rotas alternativas até a conclusão da obra da nova ponte e devolva-os, no mínimo, nas mesmas condições de quando os receberam, sem causar prejuízos à população tocantinense e ao Governo do Estado, que tem feito enormes esforços para melhorar as condições das estradas estaduais", reforçou a Agência. 

A Ageto informou ainda que teve que remanejar todo o pessoal da região para a manutenção desses trechos. "Penalizando parte da região do Bico do Papagaio, porque concentrou todos seus esforços nas rotas alternativas", concluiu.