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Meio Ambiente

Pesca com uso de redes continua proibida no lago de Palmas mesmo após fim da piracema 6513h

Mapa publicado juntamente com portaria mostra locais de proibição

Mapa publicado juntamente com portaria mostra locais de proibição Foto: Reprodução 6v4p5l

Foto: Reprodução Mapa publicado juntamente com portaria mostra locais de proibição Mapa publicado juntamente com portaria mostra locais de proibição

Apesar do fim da piracema em fevereiro, a pesca no lago de Palmas e Porto Nacional vai continuar proibida por 12 meses, principalmente em locais de desague de rios e córregos no lago. A medida foi publicada na edição desta segunda-feira, 6, do Diário Oficial do Estado (DOE).

A justificativa apresentada na portaria é o aumento da pesca predatória no reservatório da Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães, com utilização de redes nas fozes dos rios e córregos que desembocam no lago.

São 15 pontos de proibição considerados vulneráveis à pesca predatória. Em Porto Nacional, os locais de proibição são: Ribeirão Santa Luzia; Córrego Atoleiro; Córrego das Porteiras; Córrego Molha; Córrego Caracol; Ribeirão dos Mangues; Córrego Gramagô e mais um açude.

Já em Palmas, os pontos s são: Ribeirão São João; Córrego Taquari; Ribeirão Taquaruçu; Córrego Prata; Córrego Comprido; Ribeirão Água Fria e outras duas represas, ou açudes.

A portaria proíbe a pesca em um raio de dois quilômetros de cada um dos pontos acima.

A proibição não atinge população ribeirinha que sobrevive da pesca artesanal e de subsistência. Também não está proibida a pesca esportiva e amadora para consumo no local, desde que respeitados limites de quantidade e tamanho do pescado.

A medida já está valendo. Quem for flagrado praticando pesca predatória nos locais estipulados pode ter material apreendido e ser autuado.