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Último ree feito ao hospital foi em agosto do ano ado (Foto: Divulgação)Uma das sócias do Hospital Oswaldo Cruz relatou em uma rede social a crise financeira pela qual a empresa a devido à falta de pagamento por parte do Estado pelos serviços prestados aos beneficiários do Plansaúde até o ano ado, quando a empresa deixou de atender pelo plano de saúde dos servidores públicos.
Segundo a médica anestesiologista Luiza Alves de Castro, o hospital estaria sendo punido de maneira intencional pelo governo porque um dos sócios da empresa teria resolvido falar a verdade a respeito do calote. Ele se refere ao também médico Luciano de Castro Teixeira, que por diversas vezes divulgou supostas irregularidades com relação ao Plansaúde.
“Tivemos que demitir centenas de funcionários, pessoas íntegras, capazes, trabalhadores, honestas e amigas, que dedicaram a nós e aos nosso clientes, tempo, carinho, qualidade e capacidade”, relata a médica. Em outubro do ano ado funcionários do hospital denunciaram ao Conexão Tocantins que estavam sem receber salários há pelo menos dois meses. Na ocasião, a direção do hospital esclareceu que o atraso devia-se à falta de pagamento do Plansaúde.
Adiante no relato, a sócia ite que os desabafos do médico Luciano Teixeira tenham acontecido de “forma intempestiva” e que sentem-se abandonados por colegas de profissão, pelo Judiciário e pelo Legislativo.
O último ree feito pelo Estado ao Hospital Oswaldo Cruz foi no mês de agosto do ano ado. Desde então, segundo a direção, nenhum pagamento foi feito.
O Conexão Tocantins solicitou à Secretaria de Estado da istração informações sobre os valores devidos à empresa e quando os pagamentos serão realizados. Aguardamos resposta.
Desabafo postado por sócia em rede social (Reprodução)